Jogou-se no passado Domingo a 7ª Jornada da Divisão de Honra da AF Évora, onde o Redondense recebeu no Campo do Calvário a equipa do Oriolenses.
O Redondense alinhou de início com: Luis Marques; Ratinho, Tracanas, Varela, Renato; Luis Curado, Farrapa, Ferrão, Manuel do Carmo; Jorginho e Fradinho.
No banco de suplentes estavam João Carlos, Nuno Cidade, Marcelo, Fábio Salvador, Ricardo Salvador, Carlitos e Zé Sousa.
O jogo começou com domínio do Redondense, e cedo criou oportunidades de golo, aos 6 minutos é Jorginho que isolado atira por cima, aos 19 minutos após livre marcado por Farrapa, aparece Varela ao 2º poste a cabecear para o meio onde Manuel do Carmo chega ligeiramente atrasado e não consegue cabecear para golo. Aos 22 minutos Paulo Sousa viu-se obrigado a “queimar” uma substituição, Tracanas saiu lesionado e entrou para o seu lugar Carlitos, Ratinho foi para defesa central. Até ao intervalo ainda existiram mais 2 ou 3 boas ocasiões para o Redondense abrir o activo. Se a 1ª parte foi um “show” de golos falhados, a 2ª parte foi o contrário, 5 golos marcados nos últimos 45 minutos. Aos 47 minutos o Redondense inaugura o marcador, canto cobrado por Ferrão e aparece Manuel do Carmo ao 1º poste a cabecear para golo. Aos 58 minutos novo golo do Redondense, Ferrão combina com Fradinho, e este à entrada da área remata forte sem hipótese para o guarda-redes Monteiro. Aos 60 minutos novo golo do Redondense, Manuel do Carmo na direita cruza para a área onde aparece Jorginho a rematar para golo. Com 64 minutos de jogo o Oriolenses reduz o marcador, Zezinho remata forte, Luis Marques faz boa defesa, a bola vai ao poste e sobra para o meio da área onde aparece Cristo a fazer o 3-1. Paulo Sousa fez então substituições. Aos 66 minutos saiu Luis Curado e entrou Marcelo, e aos 83 saiu Jorginho e entrou Zé Sousa. O 4-1 surgiu já no último minuto de descontos, Marcelo marca o livre na direita e no interior da área Fradinho domina a bola, tira o adversário do caminho e remata sem hipóteses para Monteiro, um grande golo.
Arbitragem razoável.
Texto da autoria de Ricardo Siquenique.